quarta-feira, 6 de julho de 2011

Carros Amigos

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Tudo sobre Azulão

O Azulão, (Cyanocompsa Brissonii), também é conhecido como Azulão-verdadeiro, Azulão-bicudo, azulão-do-nordeste, guarundi-azul, azulão-do-sul, tiatã, Gurundi-azul e Reina-Mor. Ele mede aproximadamente 15 cm de comprimento, o macho é um pássaro de coloração exuberante, apresenta um azul intenso no corpo com as extremidades das asas mais escuras e as patas de coloração semelhante ao bico, que é de formato triangular e rude. A fêmea e os filhotes são marrons-pardos.


                                                  

Em cativeiro o Azulão costuma ser dócil, manso e de fácil manejo, muitas vezes aceitando ser pego pela mão do criador ou de quem o trata, não demonstrando medo algum. Esta ave é encontrada na beira de pântanos, matas secundárias e plantações, do Nordeste e Brasil central ao estado do Rio Grande do Sul, bem como na Bolívia, Paraguai e Argentina e também no norte da Venezuela e Colômbia. Existem algumas diferenças, (como tamanho, peso e cor) entre espécies de regiões diferentes.

São territorialistas, não sendo possível vê-los em bando, sendo que os casais não dividem seu território com outros da mesma espécie. Os filhotes de azulão ficam com seus pais até um certo tempo, depois já partem para uma vida “independente”, pois o instinto territorialista do azulão não o deixará ficar por perto após estar na fase adulta. Se um macho invade o território de outro, com certeza haverá uma grande briga bem violento, por isso existe um certo respeito entre as aves e seus territórios.

O Azulão é um pássaro granívoro que se alimenta de sementes e insetos. É muito fácil encontrar misturas próprias para eles em lojas especializadas, sendo que está mistura balanceada de alimentos é considerada a ideal por muitos criadores. As larvas de Tenébrios podem ser oferecidas durante todo o ano, em especial na época de reprodução. As sementes preferidas são o Alpiste, Painço Comum, Senha, Arroz com casca, Girassol miúdo e Aveia. A água deve ser filtrada, renovada diariamente, em bebedouro limpo.

O azulão se reproduz entre setembro e fevereiro, constrói seu ninho não muito longe do solo e cada ninhada geralmente tem entre 2 e 3 ovos, sendo que eles podem ter de 03 a 04 posturas por temporada. Os filhotes nascem entre 13 e 15 dias após a fêmea botar os ovos, e podem ser separados da mãe entre os 35 e os 40 dias de idade.

Tudo sobre Pintassilgos

O Pintassilgo, cujo nome científico é Corduelis Magellanica, tem como origem a America do Sul, sendo encontrado em doze países da América do Sul, só não é encontrado na Guiana Francesa e Suriname. Também é conhecido como Pintasilva e Pintassilgo Mineiro e ocorre em praticamente todo Brasil. Tem como habitat os campos abertos, restingas litorâneas, bordas de mata, áreas de agricultura, matas secundárias, árvores em plantações quintais e pinhais.

                                       

    
O Carduelis magellanica possui 11 sub-espécies, sendo:
• Magellanica Alleni que ocorre no Brasil (região Nordeste), Bolívia, Paraguai e Argentina; no Brasil é conhecido como Pintassilgo Baiano ou Goianinho.
• Magellanica Icterica ocorre no Brasil (região Central, Sudeste e Sul) e, no Paraguai.
• Magellanica Iongirostris ocorre no Brasil, Venezuela e Guiana.
• Magellanica Santaecrucis ocorre na Bolívia.
• Magellanica Capitalis ocorre na Colombia, Equador e Peru.
• Magellanica Paula ocorre no Equador e Peru.
• Magellanica Boliviana ocorre na Bolívia.
• Magellanica Magellanica no Uruguai e Argentina.
• Magellanica Peruana ocorre no Peru.
• Magellanica Tucumana na Argentina.
• Magellanica Urubambensis no Peru e Chile.

Os pintassilgos procriam na natureza nos meses de outubro a março, fazendo de 02 a 04 posturas por temporada, botando de 03 a 05 ovos por postura. São granívoros, ou seja, tem como alimento principal ou exclusivo as sementes de plantas ou grãos, podendo também comer frutas, legumes, verduras e larvas de Tenébrio. Os adultos medem cerca de 11cm a 13 cm de comprimento (dependendo da sub-espécie), o macho tem as partes inferiores, o baixo dorso e a nuca amarelas; alto dorso amarelo esverdeado; cabeça, asas e caudas negras. Asas e Caudas com marcações amarelas típicas do gênero. Bico e pernas negro-acinzentados. A fêmea é semelhante ao macho, só que com as cores menos acentuadas.

São muito sociáveis, fora da época de reprodução é comum serem vistos em bandos com até 100 indivíduos, porém no período reprodutivo tornam-se territorialistas. São facilmente reconhecidos pelo vôo ondulante, pelas faixas amarelas nas asas e, quando pousados, pelo canto incessante.
                       

Aprenda a criar Agapornis

A palavra “agapornis” vem do grego e significa “Passaro do Amor”, isto se deve ao fato de sempre viverem aos pares e de geralmente formarem casais para a vida inteira. Existem nove espécies de agapornis, sendo: Roseicollis, Fischer, Personata, Nigrigenis, Pullaria, Lilianae, Taranta, Cana e Swinderniana, sendo os quatro primeiros os mais comuns de serem encontrados, especialmente os Roseicollis e por isso vamos falar mais neles.
Agapornis Roseicollis:

Medem entre 15 a 17 cm e não apresentam diferenças sexuais entre machos e fêmeas, o que dificulta a formação de casais. Vivem muito bem em gaiolas coletivas ou viveiros, desde que tenham apenas outros agapornis, sendo que eles são um pouco agressivos com outras espécies. São aves muito alegres, brincalhonas e barulhentas, se forem criadas desde cedo se acostumam a ficar no dedo dos donos.

                                                                      


Alimentação:

Basicamente é a mesma dos periquitos, composta por sementes como alpiste e painço. Na época da reprodução devemos reforçar a presença de calcio na alimentação, seja adicionando calcio a água dos bebedouros ou colocando Osso de Siba para os pássaros. Devemos oferecer verduras, legumes e frutas, como couve, almeirão, jiló, maça, cenoura entre outros. A água deve ser trocada diariamente, evitando o acumulo de lodo nas vazilhas.


Reprodução:

Depois de formado os casais, devemos fornecer um ninho de madeira que é encontrado facilmente em petshops ou agropecuárias, alguns criadores preferem utilizar o ninho para calopsitas, pois eles são maiores e mais espaçosos para os filhotes quando eles já estiverem maiores. Deve ser fornecido material para que eles possam fazer o ninho, podendo ser palha seca de milho, fibras de coco, capim macio ou folhas de coqueiro. As fêmeas botam de 3 a 7 ovos e os filhotes nascem com cerca de 22 a 24 dias. Os filhotes ficam independentes com cerca de 2 meses de idade e devem ser separados para que os pais possam iniciar uma nova postura.

As gaiolas para reprodução devem ter cerca de 80 x 50 x 50 para cada casal. Podemos também criar em viveiros comunitários, sendo que devemos ter mais ninhos do que a quantidade de casais, para evitarmos brigas pelos ninhos Se você tem algo que gostaria de acrescentar no texto é só deixar um comentário, ou se quiser falar a cor do agapornis que voce tem ai na sua casa, aproveite e também deixe sua opinião.

Tudo sobre criação de Calopsitas

Alimentação:
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  • As Calopsitas aceitam uma grande quantidade de sementes, contudo a base da alimentação deve ser o Painço(50% a 60%), Alpiste(30% a 20%) e outras sementes como Aveia, Girassol, Arroz com casca, niger..
  • A farinhada a base de ovo é de grande importância, principalmente na fase da reprodução.
  • Verduras e Legumes como couve, almeirão, chicoria, brocolis, jiló, beterraba, pepino, cenoura
  • Também gostam muito de frutas como uva, laranja, maça
  • Deve-se evitar dar alimentos açucarados como chocolates, bolachas doces e outros alimentos “infantis”.
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Reprodução:
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Na natureza as calopsitas se reproduzem na época das chuvas pois é quando se tem uma quantidade maior de alimentos disponiveis, já em cativeiro elas podem procriar o ano inteiro, mas é importante deixar alguns meses de descanço para os casais.
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Para a reprodução é melhor escolher aves ariscas, pois as mansas podem não conseguir se reproduzir, como por exemplo sair do ninho sempre que escuta a voz dos donos. Outro ponto importante é escolher aves novas para a reprodução, pois se comprarmos um casal formado, pode ser que eles sejam descarte de algum criador, sejam por ser velhos ou por derrepente não conseguirem se reproduzir bem.



                                   
Elas podem ser criadas em gaiolas individuais com cerca de 1,00m X 0,50m X 0,50m ou em colônias. Os ninhos devem ter no mínimo 35cm X 20 cm X 20cm, um ninho menor ia acabar trazendo problemas após o nascimento dos filhotes. Os dois métodos tem suas vantagens e desvantagens, a escolha de qual utilizar vai depender da finalidade da criação, do espaço e do tempo disponivel.

                                                                       

Com cerca de 01 ano de vida elas estão prontas para o acasalmento, sendo que as fêmeas botam em média de 04 a 07 ovos por postura e a incubação demora em média de 20 a 23 dias e o casal revesa no choco, sendo que geralmente o macho fica chocando durante o dia e a fêmea durante a noite. A partir do 7 dia de choco podemos fazer a Ovoscopia e verificar a presença do embrião.
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Acomodação:
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O ideal seria ter no minimo duas calopsitas, independente ser forem ou não um casal, pois assim elas não irão ficar muito dependentes dos donos e caso seja necessário ficar um ou dois dias fora elas irão ficar bem. Existem diversas modelos de gaiolas no mercado, pense bem na hora de escolher a sua. Os poleiros das gaiolas devem ter várias espessuras e ranhuras, com isso elas conseguem firmar-se bem.
Irei tratar da domesticação em um post mais a frente.
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Tudo sobre criação de Piriquitos Australianos

                                      Diferenças entre machos e fêmeas:


Para identificarmos um macho de uma fêmea basta olharmos para a carúncula nasal (parte logo acima do bico), sendo que no macho ela é Azul e as femeas apresentam tons de castanho, rosa ou cinza, sendo que já podemos notar esta diferança a partir dos seis meses de idade. Já nos periquitos albinos, tanto o macho quanto a fêmea tem a carúncula rosada.
 
  
Alimentação:
Os periquitos comem vários tipos de semente como Alpiste, Painço, Aveia, Canhamo, Linhaça, Niger, Girassol entre outras, sendo que encontramos várias misturas prontas no mercado. Devemos deixar uma fonte de calcio na gaiola, podendo ser o Osso de Siba, a farinha de ostra, Cascas de Ovos limpas, secas e moídas, ou algum suplemento Vitaminico encontrado em PetShops. Outro alimento importantissimo são as verduras e os legumes, de preferencia os de cor verde escuro como couves, almeirão e mostarda, além de jiló, pimentão e milho verde. Devemos ter um cuidado especial com a água dos bebedouros que devem ser trocadas diariamente. Podemos misturar a água vitaminas, suplementos alimentares ou vermifugos, sempre seguindo a prescrição da bula, no momento eu utilizo a linha de produtos da Avitrin, mas existem diversas marcas de ótima qualidade no mercado. Como os periquitos não possuem dentes, é muito importante que coloquemos na gaiola/viveiro um pote com areia limpa para que eles possam ingerir e ajudar a moela a triturar os alimentos. Existem várias dietas para os periquitos, como as de manutenção, criação, recuperação, engorda e emagrecimento.
Para os psitacideos fora da época de acasalamento ou muda podemos manter uma dieta de manutenção, composta basicamente de 50% painço, 30% alpiste, 20% de linhaça e aveia.
Quando os periquitos estiverem procriando e com filhotes devemos acrescentar um pouco mais de aveia e também de outras sementes como o girassol, além de uma boa farinhada do tipo “papa de ovo”, além do próprio ovo cozido.


                                                                  
                              
Acasalamento: Os periquitos estão sexualmente maduros a partir de 1 ano de idade, podem ser usadas gaiolas individuais ou viveiros coletivos para a criação, sendo que nos viveiros devem ser colocado mais ninhos do que casais para evitarmos brigas.
As Fêmeas quando estão aptas a procriarem ficam com a caruncula cor marrom chocolate e no macho o azul se intensifica. As medidas das gaiolas para criação individual variam, mas devem ter em média 45 cm de Comprimento, 35 cm de Altura e 25 cm de Largura. A fêmea irá botar cerca de 3 a 6 ovos, os filhotes de periquitos nascem com cerca de 18 dias de incubação e com cerca de 30 dias de vida já saem do ninho, com mais 10 dias já comem sozinhos e devem ser separados dos pais para que eles iniciem uma nova postura.
Deve-se usar um ninho de madeira tipo caixote com as seguintes medidas, podendo variar um pouco.



                                                                     
Podemos identificar facilmente um filhote de periquito de um adulto, para isto devemos observar os olhos, a mascara no rosto e as penas da cabeça, confira nas imagens abaixo.(clique nelas para as ver em um tamanho maior).